
Depois que me juntei a ele naquele navio para a Antártica, não houve volta
Maggie Shipstead 21 de janeiro de 2021 | 05h00suficientes para ocupar 10% do Parlamento. “Muita gente está tentando punir os políticos votando em populistas, que só prometem acabar com a corrupção e lutar contra o establishment , mas não cumprem. O que vimos nos Estados Unidos nas últimas semanas é que basta um mandato de governo populista para destruir
Mariane Morisawa 21 de janeiro de 2021 | 05h00Mundial, no serviço radiofônico da BBC. Foi ao Xingu em busca dos ossos do coronel Percy Fawcett, cobriu as Ligas Camponesas do Nordeste em sua luta pela reforma agrária e esteve no Vietnã durante a guerra contra os Estados Unidos. Era homem de ação, e não escriba de gabinete. Em várias entrevistas
Luiz Zanin Oricchio 21 de janeiro de 2021 | 05h00. Na verdade, sugiro repetirmos todos em casa o juramento dele: “Juro solenemente,… no limite das minhas capacidades, preservar, proteger e defender a Constituição dos Estados Unidos.” Quem sabe, se todos fizermos isso, se todos dermos a Joe uma chance de nos surpreender positivamente, talvez possamos
Thomas L. Friedman / The New York Times 21 de janeiro de 2021 | 05h00Donald J. Trump deixou Washington na quarta-feira, 20, sem pompa ou circunstância, depois de fazer um pífio discurso improvisado de autoexaltação, reduzido por sua própria irresponsabilidade a um dos piores, senão o pior, presidente da história dos Estados Unidos. A Joseph R. Biden
Paulo Sotero* 21 de janeiro de 2021 | 05h00que um pacote fiscal expressivo esperado nos Estados Unidos (com o controle dos Democratas nas duas Casas) entrou no radar. A nova secretária do Tesouro, Janet Yellen , é grande defensora do estímulo para reativar a economia americana. Ela disse que eles vão ‘agir grande’. Não é pensar grande, mas agir
Douglas Gavras 21 de janeiro de 2021 | 05h00Problema político herdado por Biden não é menor do que os da área econômica e social
Rubens Barbosa* 21 de janeiro de 2021 | 05h00A emocionante posse de Joe Biden e Kamala Harris dispara uma pergunta que não quer calar no Brasil: para que serve um chanceler, em qualquer país, de qualquer região, que vive numa guerra de nervos com a China e agora também com os Estados Unidos , as duas maiores potências
Eliane Cantanhêde 21 de janeiro de 2021 | 05h00